Portal da Cultura Urbana – Um portal para a nossa cultura https://portaldeculturaurbana.com/ O Portal de Cultura Urbana conecta a arte e a energia das ruas ao universo digital, unindo artistas, produtores e público. Wed, 22 Jan 2025 01:54:24 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://portaldeculturaurbana.com/wp-content/uploads/2024/12/cropped-unnamed__28_-removebg-preview-1-32x32.png Portal da Cultura Urbana – Um portal para a nossa cultura https://portaldeculturaurbana.com/ 32 32 Blanka, o dançarino que transformou a arte do breaking em uma linguagem universal https://portaldeculturaurbana.com/blanka-o-dancarino-que-transformou-a-arte-do-breaking-em-uma-linguagem-universal/ https://portaldeculturaurbana.com/blanka-o-dancarino-que-transformou-a-arte-do-breaking-em-uma-linguagem-universal/#respond Wed, 22 Jan 2025 01:32:06 +0000 https://portaldeculturaurbana.com/?p=1227 Um Nome, Uma MissãoJoão Paulo L. Pedersen, conhecido mundialmente como Blanka, não é apenas um dançarino, mas uma força motriz no universo do breaking. Com 26 anos de dedicação à dança e um vasto repertório de prêmios internacionais, ele se consolidou como um dos grandes nomes da cultura Hip Hop, conectando pessoas e culturas por […]

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Um Nome, Uma Missão
João Paulo L. Pedersen, conhecido mundialmente como Blanka, não é apenas um dançarino, mas uma força motriz no universo do breaking. Com 26 anos de dedicação à dança e um vasto repertório de prêmios internacionais, ele se consolidou como um dos grandes nomes da cultura Hip Hop, conectando pessoas e culturas por meio de sua arte.

O nome “Blanka” carrega um significado especial: Artista de Linguagem Corporal com Controle Natural e Agilidade. Essa definição reflete não apenas seu estilo de dança, mas também seu compromisso em explorar os limites da expressão artística.

Um Legado Global
Blanka tem uma carreira repleta de conquistas internacionais. Ele dividiu palcos com artistas lendários como Justin Timberlake, LL Cool J, Method Man e até os pioneiros do Hip Hop, Afrika Bambaataa e Sugar Hill Gang. Seu talento foi destaque em eventos icônicos, incluindo o Festival de Cannes, os Prêmios Europeus de Música da MTV e o musical Notre Dame de Paris.

Além disso, Blanka já se apresentou em mais de 15 países, incluindo Austrália, Coreia, França, Canadá, Indonésia e Suécia. Seus workshops, como o SessionJunkies e o Skool of Shadows, misturam técnica, musicalidade e improvisação, deixando um impacto profundo em dançarinos de todos os níveis.

Paixão por Ensinar e Inspirar
Ao longo de 18 anos como mentor, Blanka não apenas ensina os fundamentos do breaking, mas também transmite a essência da cultura Hip Hop. Seus workshops são descritos como transformadores, com alunos destacando a abordagem única e a paixão que ele traz para cada sessão.

Uma de suas frases marcantes é: “Quero aproximar a mente e a alma da essência do breaking e do Hip Hop.” Essa dedicação o levou a criar uma rede global de aprendizado e inspiração, ajudando a próxima geração a encontrar seu próprio estilo e voz no mundo da dança.

Reconhecimento e Impacto
Blanka é membro de equipes renomadas como os Killa Rockers e os Stranger Teams e acumula prêmios como o Danish Championship, o World Welsh Open e o prestigiado Freestyle Session, realizado no Japão. Seu impacto vai além da competição; ele é um símbolo de resiliência, inovação e amor pela cultura urbana.

O Futuro de Blanka
Atualmente, Blanka reside no Brasil, onde continua a ensinar, motivar e inovar. Sua missão é clara: levar a mensagem do Hip Hop a cada canto do mundo e inspirar artistas a usar a dança como ferramenta de transformação pessoal e social.

“Blanka não é apenas um dançarino; ele é um embaixador da cultura urbana, unindo continentes através do poder da dança.”

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KL Jay relembra história do hip hop e demonstra como mestres da discotecagem revolucionaram o rap https://portaldeculturaurbana.com/kl-jay-relembra-historia-do-hip-hop-e-demonstra-como-mestres-da-discotecagem-revolucionaram-o-rap/ https://portaldeculturaurbana.com/kl-jay-relembra-historia-do-hip-hop-e-demonstra-como-mestres-da-discotecagem-revolucionaram-o-rap/#respond Tue, 21 Jan 2025 13:27:56 +0000 https://portaldeculturaurbana.com/?p=1223 Integrante dos Racionais MC’s e referência incontestável na cena hip hop brasileira, KL Jay recebeu a reportagem da Folha de S.Paulo em seu apartamento no emblemático Edifício Copan, no centro da capital paulista. A conversa ocorreu em agosto de 2023, quando o hip hop mundial celebrava 50 anos de existência – um marco histórico que […]

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Integrante dos Racionais MC’s e referência incontestável na cena hip hop brasileira, KL Jay recebeu a reportagem da Folha de S.Paulo em seu apartamento no emblemático Edifício Copan, no centro da capital paulista. A conversa ocorreu em agosto de 2023, quando o hip hop mundial celebrava 50 anos de existência – um marco histórico que remonta à festa pioneira organizada por DJ Kool Herc e Cindy Campbell no Bronx, Nova York, em 11 de agosto de 1973.

Na entrevista, KL Jay fez uma verdadeira viagem no tempo, revisitando os primórdios do movimento no Brasil e a forma como a discotecagem desempenhou um papel fundamental na evolução do rap. Ele destacou a influência de grandes nomes como Grandmaster Flash, cujas técnicas de mixagem e manipulação de vinis redefiniram o que era possível no mundo da música. “O que Grandmaster Flash fez foi genial. Ele não só criou uma nova forma de tocar música, mas abriu caminho para o nascimento de uma cultura”, disse o DJ.

As raízes do hip hop no Brasil
KL Jay relembra o impacto da chegada do hip hop no Brasil, especialmente nas periferias de São Paulo, no início dos anos 1980. A cena começou a ganhar corpo em festas organizadas em espaços comunitários e clubes da cidade, onde DJs e MCs davam seus primeiros passos. “Era um tempo de descobertas. A gente ouvia os discos que chegavam dos Estados Unidos e tentava reproduzir aquilo à nossa maneira. Tudo era novo e experimental”, explica.

Entre as principais influências, ele menciona a força do funk, que ajudou a moldar a sonoridade inicial do hip hop no país. “O funk foi a ponte. Começamos ouvindo James Brown, Kool & The Gang e outros mestres. Mas, quando o rap chegou, percebemos que ali estava uma forma ainda mais poderosa de nos expressarmos.”

Foi nesse cenário que, em 1988, surgiram os Racionais MC’s, grupo que se tornaria um marco na música brasileira. “A gente queria falar das nossas vivências, das dificuldades que enfrentávamos na periferia. Nossa música sempre foi um instrumento de resistência e denúncia. Queríamos ser a voz de quem nunca foi ouvido”, afirma.

Discotecagem: a revolução no rap
A discotecagem, para KL Jay, foi o alicerce do hip hop. Ele descreve como a arte de manipular vinis, criando batidas e ritmos inéditos, se tornou a base do gênero. “A essência do hip hop é o DJ. Sem o DJ, não existiriam os beats para os MCs rimarem. É na pick-up que tudo começa.”

KL Jay também destaca a criatividade e a habilidade técnica necessárias para transformar a discotecagem em arte. “Na época, não existiam os recursos digitais que temos hoje. Tudo era feito na raça, no vinil. Você tinha que conhecer sua coleção de discos, saber onde estavam os melhores trechos e como conectá-los para criar algo único.”

Ele ressalta ainda o papel educativo e transformador da cultura hip hop. “Ser DJ me ensinou disciplina, foco e a importância de estudar. Não era só tocar música, era sobre criar algo que conectasse as pessoas, que contasse uma história.”

Críticas à indústria musical atual
Apesar do progresso do hip hop nas últimas décadas, KL Jay também aproveitou a entrevista para criticar o estado atual da indústria musical. Ele lamenta a perda de autenticidade e a predominância do interesse comercial em detrimento da mensagem. “Hoje, muita coisa é feita só para vender, sem se preocupar com o impacto cultural ou social. O hip hop nasceu como um movimento de resistência, mas em muitos casos, perdeu essa essência.”

Ainda assim, ele mantém a esperança de que novos artistas sigam os passos de pioneiros como os Racionais MC’s, trazendo reflexão e transformação por meio da música. “O hip hop ainda é uma ferramenta poderosa. Enquanto houver verdade nas letras e na batida, ele continuará vivo.”

Legado e celebração
KL Jay encerrou a conversa refletindo sobre o legado dos Racionais MC’s e do hip hop no Brasil. Para ele, a música que o grupo criou transcendeu gerações, servindo de inspiração para jovens que ainda hoje encontram na cultura hip hop um caminho de resistência e emancipação.

“A gente nunca imaginou que chegaria tão longe. Mas, ao mesmo tempo, sempre acreditamos no que fazíamos. O hip hop me deu tudo, e eu só quero retribuir. É sobre usar sua voz para mudar o mundo ao seu redor.”

Com a celebração dos 50 anos do hip hop, KL Jay reforça a importância de preservar a essência do movimento. “O hip hop é mais do que música; é atitude, é resistência, é arte. E enquanto houver DJs nas festas e MCs nos palcos, essa cultura nunca vai morrer.”

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IMPACTO EM MOVIMENTO: TRANSFORMANDO REALIDADES https://portaldeculturaurbana.com/impacto-em-movimento-transformando-realidades/ https://portaldeculturaurbana.com/impacto-em-movimento-transformando-realidades/#respond Tue, 21 Jan 2025 01:00:49 +0000 https://portaldeculturaurbana.com/?p=1220 Interconectados lança a 8ª Edição da revista Impacto Solidário, em formato presencial:conectando histórias que geram transformação. Texto: Jean Carlos Monteiro A Interconectados Comunicação e Eventos tem o prazer de anunciar o lançamento da 8ªedição da revista “Impacto Solidário”. O evento, intitulado “Impacto em Movimento:Transformando Realidades”, ocorrerá no dia 25 de janeiro, sábado, a partir das […]

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Interconectados lança a 8ª Edição da revista Impacto Solidário, em formato presencial:
conectando histórias que geram transformação.


Texto: Jean Carlos Monteiro


A Interconectados Comunicação e Eventos tem o prazer de anunciar o lançamento da 8ª
edição da revista “Impacto Solidário”. O evento, intitulado “Impacto em Movimento:
Transformando Realidades”, ocorrerá no dia 25 de janeiro, sábado, a partir das 13h, na
Casa de Cultura Volta do Mundo e Conexões, localizada na Rua do Rosário, 24, Centro
do Rio de Janeiro.


A revista “Impacto Solidário” desempenha um papel fundamental na sociedade ao
destacar iniciativas que promovem a transformação social e a educação. Esta edição
aborda temas relevantes e atuais, reforçando o compromisso da publicação com a
disseminação de informações que inspiram mudanças positivas.


O evento de lançamento reunirá personalidades influentes e discutirá políticas públicas
externas para a educação e transformação social. A programação inclui uma roda de
conversa sobre Afroturismo, painéis sobre negócios locais e economia colaborativa, além
de um desfile de moda afro com foco no verão, realizado pela empresa Gondar Moda,
especializada nesse segmento.


Programação:
13h:
Abertura com apresentação sobre o impacto da revista na sociedade.
13h30: Painel “Educação e Transformação Social” com os professores Marcelo Peraro e Moisés Machado.
14h: Homenagem às ONGs e projetos sociais que se destacam no apoio à população menos favorecida do Rio de Janeiro, entrevistadas pela revista.
14h30: Desfile de Moda Afro verão, realizado pela empresa Gondar Moda
15h: Roda de Conversa sobre Afroturismo, mediada pela professora de história e guia de turismo Jéssica Lopes, com a participação de Reginaldo Tobias, curador da exposição Pretagonismos e Leandro Gonçalves, guia de turismo e influenciador digital, conhecido como Preto Viajante.
16h: Painel sobre Negócios Locais, Economia Colaborativa e o impacto no desenvolvimento do Centro do Rio e Lapa, com Ingrid Reis, fundadora da Espiral Soluções Socioculturais, com dicas para empreender em bairros culturalmente ricos e iniciativas de coworking e economia compartilhada.

Serviço:
Data: 25 de janeiro (sábado)
Horário: 13h às 16h30
Local: Casa de Cultura Volta do Mundo e Conexões – Rua do Rosário, 24, Centro, Rio de Janeiro
Ingresso: Colaborativo no valor de R$10,00, à venda pela agência.
Informações: (21) 98387-9146
Produção: Interconectados Comunicação e Eventos
Contamos com sua presença para celebrar este marco na promoção da cultura e transformação social em nossa cidade

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Rappin’ Hood: A voz do Rap corintiano e a campanha ‘Doe Arena Corinthians’ https://portaldeculturaurbana.com/rappin-hood-a-voz-do-rap-corintiano-e-a-campanha-doe-arena-corinthians/ https://portaldeculturaurbana.com/rappin-hood-a-voz-do-rap-corintiano-e-a-campanha-doe-arena-corinthians/#respond Mon, 20 Jan 2025 16:53:40 +0000 https://portaldeculturaurbana.com/?p=1215 O rapper Rappin’ Hood, um dos grandes nomes do rap nacional e fervoroso torcedor do Corinthians, mais uma vez demonstra seu amor incondicional pelo clube. Em sua trajetória musical e pessoal, o artista sempre enalteceu o time alvinegro em suas letras e ações. Agora, ele assume o papel de embaixador da campanha Doe Arena Corinthians, […]

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O rapper Rappin’ Hood, um dos grandes nomes do rap nacional e fervoroso torcedor do Corinthians, mais uma vez demonstra seu amor incondicional pelo clube. Em sua trajetória musical e pessoal, o artista sempre enalteceu o time alvinegro em suas letras e ações. Agora, ele assume o papel de embaixador da campanha Doe Arena Corinthians, reforçando a importância da união da torcida para ajudar o clube a quitar a sua casa, a Neo Química Arena.

Com o lema “Vem comigo nessa missão!”, Rappin’ Hood convida a Fiel Torcida a seguir seu exemplo e contribuir por meio do site oficial da campanha ( http://www.doearenacorinthians.com.br ). O objetivo é somar forças e reafirmar a união que caracteriza o Corinthians em momentos desafiadores.

A parceria foi anunciada nas redes sociais oficiais das organizadas e do próprio artista, gerando grande engajamento entre os torcedores. Rappin’ Hood agradeceu a oportunidade, reforçando sua fidelidade ao clube e à campanha: “O guerreiro 19503 estará sempre lado a lado.”

Essa iniciativa ressalta o vínculo entre cultura, esporte e torcida, reafirmando que o amor pelo Corinthians vai além das quatro linhas, tornando-se uma força coletiva para conquistas dentro e fora dos campos.

Como doar
Para participar, basta acessar o site da campanha e realizar sua contribuição. Cada torcedor pode fazer parte desse projeto histórico e ajudar a garantir um futuro ainda mais glorioso para o clube do Parque São Jorge.

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Há 40 Anos, Michael Jackson e Lionel Richie Davam Vida ao Hino Imortal ‘We Are The World’ https://portaldeculturaurbana.com/ha-40-anos-michael-jackson-e-lionel-richie-davam-vida-ao-hino-imortal-we-are-the-world/ https://portaldeculturaurbana.com/ha-40-anos-michael-jackson-e-lionel-richie-davam-vida-ao-hino-imortal-we-are-the-world/#respond Mon, 20 Jan 2025 02:05:58 +0000 https://portaldeculturaurbana.com/?p=1212 Em 15 de janeiro de 1985, Michael Jackson e Lionel Richie iniciaram a composição de “We Are the World”, uma canção que se tornaria um marco na música e na filantropia. Durante uma semana, os dois artistas dedicaram noites intensas à criação da música e da letra na residência dos Jackson, em Encino, Califórnia. La […]

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Em 15 de janeiro de 1985, Michael Jackson e Lionel Richie iniciaram a composição de “We Are the World”, uma canção que se tornaria um marco na música e na filantropia. Durante uma semana, os dois artistas dedicaram noites intensas à criação da música e da letra na residência dos Jackson, em Encino, Califórnia. La Toya Jackson, irmã de Michael, relembra: “Eu entrava no quarto enquanto eles escreviam e estava muito quieta, o que é estranho, já que Michael geralmente é muito animado quando trabalha. Foi muito emocional para eles.”

Em 21 de janeiro de 1985, apenas uma noite antes da primeira sessão de gravação, a dupla finalizou a composição em duas horas e meia. O produtor Quincy Jones ficou surpreso com a rapidez e profundidade da criação.

A gravação reuniu artistas renomados como Bruce Springsteen, Cyndi Lauper, Paul Simon, Stevie Wonder e Tina Turner. A canção foi lançada em 7 de março de 1985, alcançando o topo das paradas e arrecadando milhões para a causa.

Quatro décadas depois, “We Are the World” permanece um símbolo de solidariedade e colaboração artística em prol de uma causa nobre.

Para reviver esse momento histórico, confira o vídeo oficial de “We Are the World”:

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Sentimentalismo e inclusão em “Musicaterapia” de Jazzus https://portaldeculturaurbana.com/sentimentalismo-e-inclusao-em-musicaterapia-de-jazzus/ https://portaldeculturaurbana.com/sentimentalismo-e-inclusao-em-musicaterapia-de-jazzus/#respond Sun, 19 Jan 2025 11:59:49 +0000 https://portaldeculturaurbana.com/?p=1209 Rapper fala sobre autismo em faixa que homenageia seu irmão mais novo. Single tem participação de Godô. Escute: https://onerpm.link/153130579560 São Paulo, janeiro de 2024 – O rapper Jazzus, pseudônimo de Gabriel de Jesus, acaba de lançar seu mais novo single “Musicaterapia” uma parceria com o cantor Godô que trata sobre autismo numa canção melódica e […]

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Rapper fala sobre autismo em faixa que homenageia seu irmão mais novo. Single tem participação de Godô.

Escute: https://onerpm.link/153130579560

São Paulo, janeiro de 2024 – O rapper Jazzus, pseudônimo de Gabriel de Jesus, acaba de lançar seu mais novo single “Musicaterapia” uma parceria com o cantor Godô que trata sobre autismo numa canção melódica e sentimental. A música dá início ao ano de 2025 com o pé direito, vindo de um recente EP.

“Essa música foi feita pensando no meu irmão mais novo Luís(19 anos) que possui o diagnóstico de autismo desde os 3 anos. A inspiração e o direcionamento da música veio daí, convidei o Godô que era uma referência pra mim desde quando eu era mais novo e ele aceitou o convite, fiquei bem feliz com isso”  diz o Rapper.

Com a produção de Fernando Peah, produtor de Jazzus que assina suas batidas desde 2021, mixagem e masterização de Alex Battista, o som traz uma sensação de ser realmente terapêutico a todos os ouvintes, não só aqueles com a condição TEA (transtorno do espectro autista). 

“Eu fui muito inspirado  também pelo Lucas afonso (slammer, poeta, ator e MC), pois fiquei sabendo que ele fazia faculdade de ‘Musicoterapia’ e fui a fundo nisso e descobri que essa nova profissão tem  muito contato com tratamento com autistas, gravei no estúdio de sempre com o ‘peah’ e pedi pra ele e o ‘Aléx’ trazerem essa sensação de uma espécie de música como um remédio mesmo; escrevi o refrão já pensando na voz do Godô e encaixou perfeitamente”  ressalta Jazzus. 

Jazzus encara essa nova fase de um jeito bem otimista e faz suas considerações finais:

“Essa  Música representa uma nova fase na minha carreira musical, na qual pretendo ir mais fundo em assuntos nunca tratados por mim, mas a motivação é a mesma: Jesus Cristo no centro de tudo, e que essa música possa abençoar, confortar, trazer ânimo e esperança para todos os ouvintes” completa o artista.

A capa do single foi feita pelo próprio Jazzus e traz a foto centralizada do seu irmão Luís e ao redor as cores representativas do autismo: azul, amarelo e vermelho.

** Texto por Gabriel de Jesus.

Ouça “ MUSICATERAPIA”:
https://onerpm.link/153130579560

Fazer o download 

Ficha Técnica:

Letra – Gabriel de Jesus (Jazzus)

Voz – Wesley Rocha (Godô) e Gabriel de Jesus (Jazzus)

Produção – Fernando Abreu(Peah)

Mixagem – Aléx Battista

Gravado em – Pery Recorda

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Desafios e conquistas: Mano Brown no Meu Nome é Correria com Thaíde https://portaldeculturaurbana.com/desafios-e-conquistas-mano-brown-no-meu-nome-e-correria-com-thaide/ https://portaldeculturaurbana.com/desafios-e-conquistas-mano-brown-no-meu-nome-e-correria-com-thaide/#respond Sun, 19 Jan 2025 03:34:02 +0000 https://portaldeculturaurbana.com/?p=1206 Mano Brown, ícone do rap nacional e voz inconfundível dos Racionais MC’s, compartilha uma reflexão profunda sobre sua trajetória no cenário musical, marcada por desafios, conquistas e a busca constante pela autenticidade. Com um legado que transcende gerações, ele aborda a importância do amor pela arte, da responsabilidade das lideranças e da adaptação ao novo […]

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Mano Brown, ícone do rap nacional e voz inconfundível dos Racionais MC’s, compartilha uma reflexão profunda sobre sua trajetória no cenário musical, marcada por desafios, conquistas e a busca constante pela autenticidade. Com um legado que transcende gerações, ele aborda a importância do amor pela arte, da responsabilidade das lideranças e da adaptação ao novo contexto das redes sociais.

Começo de uma Jornada Revolucionária
A história de Mano Brown no rap brasileiro começou na periferia de São Paulo, onde encontrou na música uma forma de expressar as dores e as esperanças de sua realidade. Ainda nos anos 1980, em um cenário hostil e repleto de preconceitos, ele iniciou sua carreira em um ambiente que dava pouca visibilidade ao rap. A criação dos Racionais MC’s, em 1988, ao lado de Edi Rock, Ice Blue e KL Jay, foi um marco para o gênero, levando a música de protesto a um público mais amplo.

Os Desafios da Arte nas Margens
Mano Brown não esconde as dificuldades enfrentadas no início de sua trajetória. “Fazer música na periferia é desafiar um sistema que não te quer lá”, afirma. Além da barreira econômica, havia o preconceito contra o rap, visto como marginalizado. Mesmo assim, sua música, carregada de mensagens políticas e sociais, ecoou em todo o país, conectando jovens que compartilhavam as mesmas angústias e esperanças.

Os anos 1990 foram decisivos para consolidar o rap como um movimento legítimo no Brasil, e álbuns como Sobrevivendo no Inferno (1997) se tornaram manifestos da resistência cultural. “A gente queria mais do que fazer sucesso; a gente queria mudar mentalidades”, relembra o rapper.

O Papel das Redes Sociais
Ao abordar a influência das redes sociais no cenário musical, Mano Brown reconhece as oportunidades e os desafios. “Hoje, a música tem alcance imediato, mas também exige cuidado. É fácil perder a essência tentando agradar algoritmos.” Ele reforça que, apesar das mudanças tecnológicas, a base do rap continua sendo a verdade e a conexão com o público.

Responsabilidade e Liderança
Outro ponto crucial de sua reflexão é a responsabilidade das lideranças, tanto na música quanto na sociedade. Mano Brown destaca que artistas e influenciadores têm um papel importante na formação de ideias e valores. “A gente carrega a voz de muita gente que não tem espaço. Isso é um privilégio, mas também um peso que não pode ser ignorado.”

O Sucesso e a Autenticidade
Mano Brown reflete sobre o conceito de sucesso no rap. Para ele, não se trata apenas de números ou fama, mas de impacto genuíno. “Ser verdadeiro na arte é o que realmente importa. A autenticidade conecta as pessoas e atravessa o tempo”, explica. Essa visão se manteve em projetos como o álbum Boogie Naipe (2016), onde ele explorou novas sonoridades, mostrando sua capacidade de inovar sem perder a essência.

Amor pela Música e Compromisso com a Arte
Por trás de todas as conquistas, Mano Brown enfatiza o amor pela música como sua força motriz. “A música salvou a minha vida, e meu compromisso com ela é eterno”, declara. Ele encoraja novos artistas a estudarem, entenderem suas raízes e buscarem ser únicos, sem ceder à pressão de se tornarem cópias de outros.

Legado e Futuro
A trajetória de Mano Brown é uma aula de resistência, autenticidade e amor pela arte. Ele continua inspirando não só músicos, mas todos que acreditam no poder transformador da cultura. Em suas palavras: “O rap não é só música; é movimento, é vida. E enquanto houver uma realidade pra transformar, o rap vai estar lá.”

Com um olhar que combina experiência e renovação, Mano Brown segue como uma das vozes mais importantes do Brasil, provando que, mesmo diante das adversidades, a música é uma arma poderosa para lutar, sonhar e transformar.

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B-Boy Suco: Conquistas e participações em competições internacionais https://portaldeculturaurbana.com/b-boy-suco-conquistas-e-participacoes-em-competicoes-internacionais/ https://portaldeculturaurbana.com/b-boy-suco-conquistas-e-participacoes-em-competicoes-internacionais/#respond Sun, 19 Jan 2025 01:31:22 +0000 https://portaldeculturaurbana.com/?p=1203 César, conhecido na cena do breaking como B-Boy Suco, é uma figura proeminente da cultura Hip-Hop originária de Mauá, São Paulo. Com uma trajetória de 28 anos dedicados ao breaking, Suco tem representado o Brasil em diversas competições internacionais, destacando-se por suas performances e contribuições sociais através do projeto “Hip-Hop Educa”. Participações Internacionais de Destaque […]

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César, conhecido na cena do breaking como B-Boy Suco, é uma figura proeminente da cultura Hip-Hop originária de Mauá, São Paulo. Com uma trajetória de 28 anos dedicados ao breaking, Suco tem representado o Brasil em diversas competições internacionais, destacando-se por suas performances e contribuições sociais através do projeto “Hip-Hop Educa”.

Participações Internacionais de Destaque

International Breaking Event (IBE) 2024: Na edição de 2024, realizada na Holanda, Suco alcançou a final da categoria Top Rock, conquistando o segundo lugar após uma intensa batalha contra B-Boy Ed Stein, da Califórnia. Além disso, competiu na categoria 35+, sendo selecionado entre os oito melhores de um filtro de 100 participantes, evidenciando sua habilidade e experiência na cena.

Outbreak Europe 2024: No evento sediado na Eslováquia, Suco participou de filtros rigorosos com mais de 100 B-Boys e B-Girls, avançando até a semifinal de Top Rock ao lado de seu parceiro Flyjan, do Nordeste brasileiro. Essa participação reforçou sua presença e reconhecimento no circuito europeu de breaking.

FlyStep 2024: Em Berlim, Alemanha, Suco competiu em duplas com um parceiro japonês, alcançando o Top 8 e chegando à semifinal. Essa performance destacou sua versatilidade e capacidade de colaboração internacional.

Contribuições Sociais e Legado

Além de suas conquistas nas pistas de dança, B-Boy Suco é o fundador do projeto “Hip-Hop Educa”, uma iniciativa social que visa educar e transformar vidas por meio do breaking e de ações comunitárias. Embora o projeto tenha enfrentado desafios em 2024 e 2025, Suco continua comprometido com ações sociais esporádicas, mantendo viva a essência do Hip-Hop como ferramenta de mudança social.

Casado há 22 anos e pai de dois filhos, Suco equilibra sua vida pessoal com uma carreira dedicada à promoção da cultura Hip-Hop, servindo de inspiração para novas gerações de dançarinos e ativistas culturais.

Reconhecimento e Impacto

As participações internacionais de B-Boy Suco não apenas elevam o nome do Brasil no cenário global do breaking, mas também reforçam a importância da cultura Hip-Hop como meio de expressão e transformação social. Sua trajetória exemplifica como a dedicação à arte e à comunidade pode transcender fronteiras, criando pontes culturais e promovendo valores de respeito, união e perseverança.

Em um momento em que o breaking ganha destaque mundial, inclusive com sua inclusão em eventos esportivos de grande porte, figuras como B-Boy Suco desempenham um papel crucial na representação autêntica e apaixonada dessa cultura, inspirando futuras gerações a seguir seus passos tanto na dança quanto no compromisso social.

Assista a uma das performances de B-Boy Suco:

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A origem do rap no Brasil: De Pepeu a Racionais MC’s, uma jornada de resistência e expressão https://portaldeculturaurbana.com/a-origem-do-rap-no-brasil-de-pepeu-a-racionais-mcs-uma-jornada-de-resistencia-e-expressao/ https://portaldeculturaurbana.com/a-origem-do-rap-no-brasil-de-pepeu-a-racionais-mcs-uma-jornada-de-resistencia-e-expressao/#respond Sat, 18 Jan 2025 20:49:42 +0000 https://portaldeculturaurbana.com/?p=1200 O rap, gênero que nasceu como voz das periferias nos Estados Unidos, encontrou eco no Brasil nos anos 1980 e 1990, transformando-se em um dos estilos mais influentes da música nacional. O vídeo do canal Musikako, lançado em 2 de setembro de 2023, com 47,6 mil inscritos, faz uma profunda análise da história do rap […]

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O rap, gênero que nasceu como voz das periferias nos Estados Unidos, encontrou eco no Brasil nos anos 1980 e 1990, transformando-se em um dos estilos mais influentes da música nacional. O vídeo do canal Musikako, lançado em 2 de setembro de 2023, com 47,6 mil inscritos, faz uma profunda análise da história do rap no Brasil, destacando seus pioneiros e os álbuns que moldaram o gênero.

As Primeiras Batidas do Rap no Brasil
Embora o rap tenha começado a ser conhecido no Brasil na década de 1970, foi nos anos 1980 que o gênero ganhou contornos próprios. O vídeo destaca que o primeiro grande marco foi a gravação de “Melô do Tagarela”, produzida por Carlos Miele. Apesar do sucesso da faixa, Miele não se considerava um rapper, pois sua carreira estava voltada para produções e roteiros.

É aqui que entra Pepeu, reconhecido como o primeiro rapper brasileiro. Pepeu lançou hits que capturaram o espírito das ruas, tornando-se uma figura fundamental para a disseminação do rap no Brasil. Suas letras e performances ao vivo ajudaram a criar uma identidade brasileira para o gênero, conectando a cultura hip-hop internacional às vivências locais.

A Chegada de Thaíde e o Marco ‘Cultura de Rua’
Em novembro de 1988, o rap nacional deu um grande passo com o lançamento do álbum “Cultura de Rua”. Este projeto coletivo trouxe uma nova abordagem para o gênero no país, dando espaço para artistas como Thaíde e DJ Hum, que desempenharam papéis importantes na popularização do rap.

Thaíde se destacou por suas rimas que dialogavam diretamente com a realidade da periferia, trazendo questões sociais, raciais e culturais para o centro das atenções. O álbum “Cultura de Rua” é considerado um marco na história do rap, ajudando o gênero a alcançar um público maior e consolidar-se como expressão artística e política.

A Consolidação nos Anos 1990: Racionais MC’s e o Rap como Movimento
A década de 1990 foi crucial para o rap no Brasil. A coletânea “Consciência Black” e o surgimento de grupos como Racionais MC’s levaram o gênero a um novo patamar. Com letras contundentes, os Racionais abordaram questões de desigualdade, racismo e violência policial, tornando-se porta-vozes de uma geração marginalizada.

Álbuns como “Raio X Brasil” (1993) e “Sobrevivendo no Inferno” (1997) consolidaram o rap como mais do que música: era um movimento de resistência e conscientização social. Outros artistas, como Charline, também contribuíram para moldar a identidade do rap nacional, mostrando a força do gênero para dar voz a histórias muitas vezes ignoradas pela grande mídia.

Rap no Brasil: Mais que Música, Uma Cultura
O vídeo do Musikako ressalta que o rap brasileiro não é apenas música, mas uma extensão do movimento hip-hop, que inclui elementos como o breakdance, o grafite e os DJs. Desde os primeiros passos com Pepeu até a ascensão de Thaíde e o impacto dos Racionais MC’s, o rap tornou-se um canal de expressão para milhões de brasileiros que encontraram no gênero uma forma de contar suas histórias.

A Importância Histórica de ‘Cultura de Rua’ e Além
O álbum “Cultura de Rua” e outros lançamentos, como “O Som das Ruas”, ajudaram a moldar o caminho do rap no Brasil. Esses projetos trouxeram à tona o talento de artistas que, com pouco ou nenhum apoio das grandes gravadoras, criaram uma cena vibrante e independente.

O vídeo ainda explora a continuidade do rap nos dias de hoje, onde o gênero continua sendo um pilar importante da cultura urbana brasileira, influenciando novas gerações de artistas e ouvintes.

Conclusão: Um Gênero em Constante Evolução
A história do rap no Brasil, como descrita pelo canal Musikako, é uma jornada de resistência e inovação. De Pepeu, o primeiro rapper nacional, passando pelos pioneiros como Thaíde e DJ Hum, até os grandes nomes dos anos 1990, o rap nacional construiu uma trajetória sólida, marcada por desafios e conquistas.

Hoje, o rap continua a ser uma das formas mais poderosas de expressão artística e política no Brasil, ecoando as vozes das periferias e dando visibilidade às lutas sociais. A contribuição de seus pioneiros é um lembrete de que a música, quando enraizada na realidade das pessoas, pode transformar vidas e moldar culturas.

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Rapper Dexter reflete sobre sua trajetória no rap, experiências na prisão e os desafios da apropriação musical https://portaldeculturaurbana.com/rapper-dexter-reflete-sobre-sua-trajetoria-no-rap-experiencias-na-prisao-e-os-desafios-da-apropriacao-musical/ https://portaldeculturaurbana.com/rapper-dexter-reflete-sobre-sua-trajetoria-no-rap-experiencias-na-prisao-e-os-desafios-da-apropriacao-musical/#respond Sat, 18 Jan 2025 02:20:01 +0000 https://portaldeculturaurbana.com/?p=1196 Na última quarta-feira (19/12/2024), Dexter, um dos nomes mais icônicos do rap nacional, compartilhou sua história em uma entrevista para o canal Splash, no YouTube. O bate-papo, que trouxe uma narrativa de superação, resistência e influência cultural, destacou momentos marcantes da trajetória do artista, desde sua infância na periferia de São Paulo até sua consolidação […]

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Na última quarta-feira (19/12/2024), Dexter, um dos nomes mais icônicos do rap nacional, compartilhou sua história em uma entrevista para o canal Splash, no YouTube. O bate-papo, que trouxe uma narrativa de superação, resistência e influência cultural, destacou momentos marcantes da trajetória do artista, desde sua infância na periferia de São Paulo até sua consolidação como referência no hip hop brasileiro.

Do início humilde às grandes influências
Dexter revelou que sua conexão com a música começou cedo, ainda na infância, em meio às dificuldades de crescer na periferia paulistana. A força transformadora da música dos Racionais MCs foi um divisor de águas, iluminando sua realidade e mostrando a potência da arte como ferramenta de resistência e voz para a comunidade negra. “O rap dos anos 90 foi uma escola. Mostrava que éramos muito mais do que a sociedade dizia”, afirmou.

Transformando a dor em arte
Uma parte crucial de sua história envolve o período em que esteve no sistema prisional. Durante esse tempo, Dexter encontrou no rap um meio de expressão e superação. Ele relembra a força criativa que emergiu das adversidades, destacando a importância de iniciativas como o Projeto da Sofia, que ajudou a conectar artistas e promover talentos. “A música foi meu grito de liberdade, mesmo quando meu corpo estava preso”, disse o rapper.

Desafios do presente: uso indevido de sua obra
Dexter também abordou um tema delicado: o uso não autorizado de músicas por candidatos políticos em campanhas eleitorais. Recentemente, ele enfrentou uma disputa com Pablo Marçal pelo uso indevido de uma de suas canções, destacando a importância de proteger a integridade da arte e de seus criadores. “Minha música é fruto da minha história. Não pode ser usada sem meu consentimento, muito menos para fins que não representam o que eu acredito”, desabafou.

Conexão com a nova geração
O artista expressou entusiasmo com a atual cena do rap, mencionando sua ligação com os novos talentos que têm surgido. Segundo ele, a troca de experiências entre gerações é fundamental para a evolução da cultura hip hop no Brasil. “O que fizemos lá atrás pavimentou o caminho, mas agora eles estão expandindo. O futuro do rap está em boas mãos”, destacou.

Planos para o futuro
Dexter revelou ainda que está revisitando trabalhos antigos com o auxílio das tecnologias atuais, além de desenvolver novos projetos musicais e cinematográficos. Sua evolução como artista continua sendo uma prioridade, assim como a missão de inspirar outros a acreditarem em seu potencial.

Rap: ferramenta de transformação social
Ao longo da entrevista, Dexter reforçou o papel essencial do rap como instrumento de transformação social, especialmente para as comunidades mais vulneráveis. Ele acredita que a música é uma forma poderosa de unir pessoas e de promover o empoderamento.

A entrevista é um lembrete da força que a cultura hip hop tem para influenciar vidas e abrir caminhos. Dexter, com sua trajetória de superação, é uma prova viva de como a música pode ser um farol de esperança e uma arma contra as injustiças.

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